...
"E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada,apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada,apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
in "Não te Deixarei Morrer, David Crocket" de Miguel Sousa Tavares, escritor e jornalista português.
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