E isto é mesmo assim...
...ver Barcelona, Espanha, é ver arte nas mais variadas e espectaculares formas, até doer os olhos, até não poder mais. Torna-se viciante, habituam-nos mal. A Fundação Miró, a Sagrada Família, as Casas da Ilha da Discórdia, o Parque Guel, o Teatro Dalí, mostram a liberdade que deram aos artistas, conscientes que se estava a fazer história.
Venho com a barriga cheia, e agora vou devorar todos os livros da Taschen e da Paidon, para responder a todas as perguntas que coloquei ao mirar estas obras de arte, por exemplo Gaudi, sendo tão devoto à Igreja Católica, pareceu mais Cristão, e não descanso enquanto não perceber a presença de dois triângulos invertidos e de um criptograma na Fachada da Paixão da Sagrada Família, e o sublinhado de duas frases na transcrição da Bíblia nas portas desta catedral: "Jesus de Nazareth, Rei dos Judeus" e "O que é a verdade?".
Venho com a barriga cheia, e agora vou devorar todos os livros da Taschen e da Paidon, para responder a todas as perguntas que coloquei ao mirar estas obras de arte, por exemplo Gaudi, sendo tão devoto à Igreja Católica, pareceu mais Cristão, e não descanso enquanto não perceber a presença de dois triângulos invertidos e de um criptograma na Fachada da Paixão da Sagrada Família, e o sublinhado de duas frases na transcrição da Bíblia nas portas desta catedral: "Jesus de Nazareth, Rei dos Judeus" e "O que é a verdade?".
Miró apresenta uma tão grande sinceridade nos seus trabalhos, que, quase ingénua e infantil, nos faz entregar os nossos melhores sentimentos nas pontas do seus dedos e ele dançando com eles, sensibiliza-nos, comove-nos.
Dalí, dá-nos o espectaculo, o monumental, suficiente para andarmos quatro horas de comboio até quase à fronteira com França para ver o seu trabalho no Teatro Gala-Dalí. Aí é a surpresa e o espanto, tabua-rasa a simbolos universais, e da previsibilidade da beleza nas artes plásticas.
To be continued...
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