Continuando...
Ao fazer uma viagem pela edificação dos institutos portugueses na internet, tira-se uma rápida e breve conclusão: os intitutos apresentam apenas a fachada, não no sentido do verniz e da ilusão, mas no sentido da sua apresentação superficial e estrutural apenas. Passem pelo Instituto das Artes ou pelo Instituto da Habitação e vejam, os institutos existem não pelo seu objectivo mas pela própria politização dos mesmos.
O que se observa em todos:
Começa por uma declaração do último presidente aquando a sua entrada ao serviço, com um óbvio discurso de intenções o que nos faz pensar ou confirmar que a vida do político é uma permanente campanha. Continuando observa-se o núcleo do site com as leis e regulamentos infindáveis e apoios, do tipo sim vivemos num sistema legal-racional que se serve a si mesmo, para sim mesmo, e demos muito dinheiro a esta área assim ficam satisfeitos. E pronto não há mais nada! para os interessados ficam sem saber o que se passa, para os necessitados vão ter de deambular na procissão dos balcões da administração pública.
Este panorama reflecte o que se exige e o trabalho dos organismos públicos, que em ambas consiste no mesmo desesperante nada de nada... vivem para justificar a sua existência e a dos contractos laborais. Estou indecisa à analogia a fazer, não sei se trata de uma caixa da Pandora, em que o que se passa e o que se faz é um segredo que os comuns mortais nada devem saber, e o resultado aí é conhecido os que sabem reinam, especialmente os amigos, familiares e conhecidos...é uma alegria; por outro lado sinto-me tentada a afirmar que parece o antigo castelo amaldiçoado das histórias de terror, ninguém quer lá entrar - porque tem medo de não conseguir sair?, aí levitam umas almas errantes que não podem ir para o céu porque estam presos à terra por algum motivo - a burocracia! "ainda faltam preencher estes papeis!" "não posso ir para o céu porque não tenho o requerimento carimbado!".
Independemente da analogia uma coisa se pode retirar, nos institutos públicos vive-se noutra dimensão.
O que se observa em todos:
Começa por uma declaração do último presidente aquando a sua entrada ao serviço, com um óbvio discurso de intenções o que nos faz pensar ou confirmar que a vida do político é uma permanente campanha. Continuando observa-se o núcleo do site com as leis e regulamentos infindáveis e apoios, do tipo sim vivemos num sistema legal-racional que se serve a si mesmo, para sim mesmo, e demos muito dinheiro a esta área assim ficam satisfeitos. E pronto não há mais nada! para os interessados ficam sem saber o que se passa, para os necessitados vão ter de deambular na procissão dos balcões da administração pública.
Este panorama reflecte o que se exige e o trabalho dos organismos públicos, que em ambas consiste no mesmo desesperante nada de nada... vivem para justificar a sua existência e a dos contractos laborais. Estou indecisa à analogia a fazer, não sei se trata de uma caixa da Pandora, em que o que se passa e o que se faz é um segredo que os comuns mortais nada devem saber, e o resultado aí é conhecido os que sabem reinam, especialmente os amigos, familiares e conhecidos...é uma alegria; por outro lado sinto-me tentada a afirmar que parece o antigo castelo amaldiçoado das histórias de terror, ninguém quer lá entrar - porque tem medo de não conseguir sair?, aí levitam umas almas errantes que não podem ir para o céu porque estam presos à terra por algum motivo - a burocracia! "ainda faltam preencher estes papeis!" "não posso ir para o céu porque não tenho o requerimento carimbado!".
Independemente da analogia uma coisa se pode retirar, nos institutos públicos vive-se noutra dimensão.
1 Comentários:
tal e qual! assino por baixo! rocas..
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