terça-feira, setembro 27, 2005
segunda-feira, setembro 26, 2005
Mais um fim de semana...
Mais um fim de semana, ponto da situação, viva Roberto Rosselini e Ingrid Bergman, adorei Stromboli, fica ainda por ver o Sweet Smell of Success, Júlio Machado Vaz e o seu fantástico blog, quero ver o espectáculo ELLA (como raio se dança Fitzgerald?) ...
À bientot
À bientot
quarta-feira, setembro 21, 2005
terça-feira, setembro 20, 2005
Seu Jorge!
Com três albuns lançados e eu só o descubro agora...
Podem ouvir aqui, deliciarem-se com as letras além, ver a sua discografia ali, e conhecer a sua história acolá. Nasceu na favela, e, depois de uma fatalidade na família saiu e viveu como um nómada durante os anos da sua juventude. Actualmente está estabelecido na Europa, diz viver sem remorsos de sair de onde muitos não conseguiram, mas, afirma só o ser possível quando se despem todos os complexos. Ouçam a sua música e verão, este homem não tem complexos, absolutamente!
Filmes que aconselho...
Últimos filmes que vi e que aconselho: JFK, Crash, A Secretária, A Pantera e Cat People de Jack Tourneur, O Inadaptado, Carandiru.
Listening...
Justin Blake, Joy Division e Nouvelle Vague em Love will tear us apart , Morrisey em Let me kiss you, Seu Jorge.
terça-feira, setembro 13, 2005
Wes Anderson
Ainda novo mas já com um grande futuro à espera dele. Filmes como The Royal Tenenbaums e The Life Aquatic With Steve Zissou, fazem prometer e antever o grande sucesso que espera a este realizador.
Um novo (e no entanto velho) estilo de humor, aparentemente óbvio, mas subtil, personagens cartoonescas, e, claro o Bill Murray para ajudar, criaram um estilo inovador no mundo cinematográfico.
A crítica abraçou e o público parece pronto para embarcar numa visão algo irónica e humorística acerca da vida, não deixando de ter a profundidade e sensibilidade cirurgícas. Penso que em muitos de nós aquando a lembrança de episódios da nossa vida, estes se vão colar à forma como Andersen nos mostrou.
Uma nova geração de realizadores instalou-se, com esta qualidade não há espaço para um discurso nostálgico do passado.
P. S. Vénia aos planos, fotografia, e às OST's.
Um novo (e no entanto velho) estilo de humor, aparentemente óbvio, mas subtil, personagens cartoonescas, e, claro o Bill Murray para ajudar, criaram um estilo inovador no mundo cinematográfico.
A crítica abraçou e o público parece pronto para embarcar numa visão algo irónica e humorística acerca da vida, não deixando de ter a profundidade e sensibilidade cirurgícas. Penso que em muitos de nós aquando a lembrança de episódios da nossa vida, estes se vão colar à forma como Andersen nos mostrou.
Uma nova geração de realizadores instalou-se, com esta qualidade não há espaço para um discurso nostálgico do passado.
P. S. Vénia aos planos, fotografia, e às OST's.
segunda-feira, setembro 12, 2005
ONGA, ONGD, IPAMB, ADL,...
Hoje é dia de investigar as ONG's portuguesas. Porquê? Estágio curricular é a resposta. A maior armadilha para os finalistas, mais um mercado negro de carne, enfim, a pior invenção do século 20 a par com as empresas de trabalho temporário! Por isso, sendo uma dura realidade, ao menos que trabalhando grátis faça alguma coisa pela comunidade, pelo menos estão garantidos os objectivos sem fins lucrativos.
Há quem dia que são o futuro, eu estou a tentar apanhar a onda!
Novidades: Passei para o Lights, e, afinal de contas a Teoria do Caos confirmou ser a mais pura das verdades, é que o esvoaçar de uma borboleta na Austrália provoca um furacão nos EUA.
Há quem dia que são o futuro, eu estou a tentar apanhar a onda!
Novidades: Passei para o Lights, e, afinal de contas a Teoria do Caos confirmou ser a mais pura das verdades, é que o esvoaçar de uma borboleta na Austrália provoca um furacão nos EUA.
quinta-feira, setembro 08, 2005
quarta-feira, setembro 07, 2005
terça-feira, setembro 06, 2005
Ed, Charlie e Victor
As últimas semanas, sem querer, ou por querer, andaram à volta de Tim Burton. Começou com a Fábrica de Chocolates e voltou com Ed Wood. A reincidência de Tim Burton com Jonhy Depp e o resultado perfeito da equipa, faz-me pensar mais em negociação do que direcção de actores, que é o mesmo que dizer que o mérito é de ambos.
O 'duo fantástico' regressa com a nova produção The Corpse Bride, como fã estou ansiosa pela estreia, assim como o regresso do estilo dark e romântico próprio de Tim Burton, mas desta vez com o carácter visual suis géneris tão adorado que ficou conhecido com o Nightmare Before Christmas.
Tim Burton sabe quem lhe faz bem, e quem lhe faz bem é Danny Elfman, com as magnificas bandas sonoras de Charlie e Nightmare, Jonhy Depp com a sua genialidade criativa, Mike Jonhson, já revelado em Nightmare e consistente realizador de animação, etc, etc, quero com isto dizer que os bons acabam sempre por se juntar e que os amigos de Tim são nossos amigos. O grande génio de Tim Burton não para de nos surpreender, conseguindo criar um estilo próprio e invulgar dentro da grande máquina de hollywood, demonstrou uma grande versatilidade ao conseguir produzir filmes tão diversos como Marte Ataca, Pee-Wee, Nightmare Before Christmas e Charlie e a Fábrica de Chocolates. Os mais aficcionados ao primado de Burton anseiam cada estreia deste realizador e produtor, quando conheceremos os seus limites?
As últimas críticas relativamente à Fábrica de Chocolates reduzem esta produção a uma regressão comparativamente à maturidade atingida nos filmes anteriores como o Big Fish. Na minha humilde opinião, acho que estes críticos temem pelo seu lado mais romântico e menos dark, ser romântico é intelectualmente incorrecto nos dias que correm, esquecendo-nos que a maturidade não aparece nas formas mais óbvias. No trabalho de realização e representação o ponto de encontro entre o público jovem e adulto é sobejamente o mais díficil, sendo conseguido na perfeição nesta obra, o que pertencia à adulticia não poderia ser nunca óbvio. E quem chegaria lá?
O 'duo fantástico' regressa com a nova produção The Corpse Bride, como fã estou ansiosa pela estreia, assim como o regresso do estilo dark e romântico próprio de Tim Burton, mas desta vez com o carácter visual suis géneris tão adorado que ficou conhecido com o Nightmare Before Christmas.
Tim Burton sabe quem lhe faz bem, e quem lhe faz bem é Danny Elfman, com as magnificas bandas sonoras de Charlie e Nightmare, Jonhy Depp com a sua genialidade criativa, Mike Jonhson, já revelado em Nightmare e consistente realizador de animação, etc, etc, quero com isto dizer que os bons acabam sempre por se juntar e que os amigos de Tim são nossos amigos. O grande génio de Tim Burton não para de nos surpreender, conseguindo criar um estilo próprio e invulgar dentro da grande máquina de hollywood, demonstrou uma grande versatilidade ao conseguir produzir filmes tão diversos como Marte Ataca, Pee-Wee, Nightmare Before Christmas e Charlie e a Fábrica de Chocolates. Os mais aficcionados ao primado de Burton anseiam cada estreia deste realizador e produtor, quando conheceremos os seus limites?
As últimas críticas relativamente à Fábrica de Chocolates reduzem esta produção a uma regressão comparativamente à maturidade atingida nos filmes anteriores como o Big Fish. Na minha humilde opinião, acho que estes críticos temem pelo seu lado mais romântico e menos dark, ser romântico é intelectualmente incorrecto nos dias que correm, esquecendo-nos que a maturidade não aparece nas formas mais óbvias. No trabalho de realização e representação o ponto de encontro entre o público jovem e adulto é sobejamente o mais díficil, sendo conseguido na perfeição nesta obra, o que pertencia à adulticia não poderia ser nunca óbvio. E quem chegaria lá?