Deslizo no ainda verde.
Caí aqui por um acaso
Acaso que me faz subir outra,
e outra vez...
De novo caio, deslizo.
Repete-se, aquilo que é certo
como é certo tornar castanho e caír
como é certo o estalar quando são pisadas
o cheiro a molhado...
Aquilo que Ela me dá é constante
a beleza cíclica,
a renovação eterna.
De novo me diz que está lá,
que me acompanha,
que faz parte de todas as coisas,
que nada lhe pode escapar.
É sorte e honra
o que podemos assistir a todos os Invernos,
a todos os Outonos,
Primaveras
e Verões.
Poder-te-ei dizer que admiro
todas as tuas coisas,
como te manifestas, em cada olhar, semeadura,
como em cada dia as coisas não permanecem iguais.
O olhar que transporto
torna-me impotente de passar por ti
e não parar.
O encantamento não é para os cegos.
A ti devo todos os pequenos prazeres,
e agora percebo porque criaste o fim,
pequenos finais.
Para nos podermos encantar
infinitamente,
em todos os Invernos, Outonos
Primaveras,
e Verões.
Caí aqui por um acaso
Acaso que me faz subir outra,
e outra vez...
De novo caio, deslizo.
Repete-se, aquilo que é certo
como é certo tornar castanho e caír
como é certo o estalar quando são pisadas
o cheiro a molhado...
Aquilo que Ela me dá é constante
a beleza cíclica,
a renovação eterna.
De novo me diz que está lá,
que me acompanha,
que faz parte de todas as coisas,
que nada lhe pode escapar.
É sorte e honra
o que podemos assistir a todos os Invernos,
a todos os Outonos,
Primaveras
e Verões.
Poder-te-ei dizer que admiro
todas as tuas coisas,
como te manifestas, em cada olhar, semeadura,
como em cada dia as coisas não permanecem iguais.
O olhar que transporto
torna-me impotente de passar por ti
e não parar.
O encantamento não é para os cegos.
A ti devo todos os pequenos prazeres,
e agora percebo porque criaste o fim,
pequenos finais.
Para nos podermos encantar
infinitamente,
em todos os Invernos, Outonos
Primaveras,
e Verões.
2 Comentários:
Muito fixe. É de quem?
meu!
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